No dia que me casei alegri foi demais Soltei a mulher na frente a filharada foi atrás Sou casado a vinte anos nunca briguei com a Maria Casei e vim pra São Paulo, deixei ela na Bahia
A fome bate na porta o amor pula a janela A mulher que passa fome o marido fica sem ela A mulher de vagabundo tem poucos dias de vida Vagabundo dá carinho esquece de dar comida
O Patrão era martelo no prego ele batia O Empregado era o prego coitado como sofria O Patrão já virou prego agora que eu quero ver O Empregado é o martelo que no prego vai bater
N´s aqui estamos deitando no Japão vai levantar No Japão estão levantando nós aqui vamos deitar Com japonesa eu não caso porque vi que não adianta Quando eu levanto ela deita quando eu deito ela levanta
Minha vida é muito boa eu não posso reclamar Como um pato no almoço como um pato no jantar Eu matei um pato gordo convidei o meu vizinho Fechei as portas e janela comi o pato sozinho
Compositores: Jose Dias Nunes (Tiao Carreiro) (UBC), Lourival dos Santos (Lourival Santos) (AMAR)Editor: Fermata (UBC)Publicado em 1997 (01/Out) e lançado em 2000 (30/Jun)ECAD verificado obra #925485 e fonograma #1369732 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM