anfetamina annie-cão

tem sua coleira e um rosto

seu baço veludo sua coluna manilha

sua maldição dimond

vem com o meu

um vaso ela

para violento eu

braços confissão um velório

minha, minha você sempre foi meu

possuída por meu gosto

e por baixo do cão anjo

penteia o cabelo e canta sua salmos

as bombas explodir

ela não percebe

tudo dá errado

ela define coisas trágico

ela é Vênus

ela é Marte

ela é elétrica

ea luta dos

na minha cara que não deixam vestígios

mas em seu estômago mercúrio envelhecido

ela tem o sangue

ela esculpe as facas

ela cava as esposas de nossos bebês

anfetamina annie-cão

puxa lixo

e suas histórias

de lugar para lugar

e cama para a cama

dá de si mesma e do chefe ímã

outro andar outro teto

contando escadas com duplos sentidos

é errado ser engolido inteiro

a desaparecer com ela

para dar-lhe a paz de valor inestimável

de abrir mão do controle

que caem para as ruas

e Annie-dog ela arrasta sua coleira

cara bonita

boca feio

amargo criados e assim liberado

e pelo não

e pelo sim

Annie vai se você não podia adivinhar

um homem simples

um bajulador

elefante-la com a chamada de rir

ela quer lençóis limpos

e flores frescas

tiros e odontológicos

e Hong Kong cola

anfetamina annie-cão

tem sua coleira e um rosto