Morcego
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Olhos Fechados

Morcego


Toda essa futilidade me faz querer devorar o mundo
Já cansei de bater meus problemas de cara no muro
Me liberto sou uma flecha sem alvo certo
Um ponto nulo e sorriso discreto
Que esconde meus desejos, comuns e alheios
E o que realmente importa, as lembranças
Que vou deixar quando ir embora

E tudo que eu queria era dialogar com o destino
Pra me avisar quando fosse a hora
De enxergar aurora apreciar a flora

E tudo que eu queria era dialogar com o destino
Pra me avisar quando fosse a hora
De enxergar aurora apreciar a flora

Meu melhor amigo e pior inimigo é o tempo
Que joga minhas vontades contra o vento
Da Vila Operária observo um mar de ilusão
A lua me abraça mostrando a solução

E tudo que eu queria era dialogar com o destino
Pra me avisar quando fosse a hora
De enxergar aurora apreciar a flora

E tudo que eu queria era dialogar com o destino
Pra me avisar quando fosse a hora
De enxergar aurora apreciar a flora

E tudo que eu queria era dialogar com o destino
Pra me avisar quando fosse a hora
De enxergar aurora apreciar a flora

E tudo que eu queria era dialogar com o destino
Pra me avisar quando fosse a hora
De enxergar aurora apreciar a flora

De olhos fechados com meu eu converso
Percebo que sou parte do universo
Perverso pela ausência de vida
Ciclos de voltas e idas num canto para minha morte
Ilusões são feitas para quem as conforte
Num mundo onde predominantes fazem a felicidade se esvair
Longe da vida eterna, onde homens começam a sucumbir
Compositor: Matheus do Espirito Santo Costa (Morcego) (UBC)Editor: Manoel N. Pinto Producoes Musicais (UBC)Publicado em 2016 (04/Mar) e lançado em 2015 (16/Out)ECAD verificado obra #23845453 e fonograma #12274269 em 21/Abr/2024 com dados da UBEM

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