Maldita
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Moribunde

Maldita


MORIBUNDE
Eu sou um viciado, e as pessoas me odeiam
mas quando estou em transe
nada vai me preocupar
não sou o primeiro nem o último a fumar maconha
mas quando acaba tudo eu realmente penso em me jogar

Sociedade me odeia, quando eu fumo eu fico sequelado
a polícia me da tanto medo, quando eu fumo eu fico assustado
a policia me odeia, a sociedade me deixou sequelado

E hoje eu fui a clínica pra tomar minha vacina
eu estou tenso, eles esculacham
tanto os dependentes
se hoje estou isento
pra tomar medicamento, amanhã quem sabe
eu posso tomar o do veneno

(refrão)
As pessoas me deixam assustado
tenho dificuldade em me expressar
os insetos nos buracos dos meus braços
ta difícil de me segurar

A sociedade me deixou esquisito
quando eu saio de noite me sinto reprimido
a policia me desperta um desespero
quando eu saio a noite eu sinto tanto medo

Sai de dentro da bosta do chá de cogumelo
e agora essa noite eu vou tentar me expressar
são vários sintomas que eu admiro com a droga
o problema é que é difícil de raciocinar
Eu sou uma plantação de ervas, chupem os meus caules
e os viciados me adoram, e os viciados me odeiam
eu sou uma plantação de coca e eu sou tão branquinha
e os viciados me adoram, e os viciados me odeiam
Confirmação de Idade

Esta letra possui restrição de idade, você deve ter mais que 18 anos para acessá-la.

Compositor: Erich Eichner Mariani (Erich Eichner) (UBC)Publicado em 2007 (26/Abr) e lançado em 2007 (20/Jun)ECAD verificado obra #11099440 e fonograma #1193553 em 05/Mai/2024 com dados da UBEM

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