O ser humano em decadĂȘncia surreal
Fazendo jus ao subtĂtulo animal
Valores invertidos, sociedade banal
DecadĂȘncia de nĂvel, homem irracional
O ser humano em decadĂȘncia surreal
Fazendo jus ao subtĂtulo animal
Valores invertidos, sociedade banal
DecadĂȘncia de nĂvel, homem irracional
à a situação a qual vivemos
Oramos, esperamos, ainda crendo
Numa melhora, onde a fartura Ă© a bola
Quem não nasce com o pé bom tem que contar história
Ou ouvi histĂłria, papinho de patrĂŁo
Como se a vida fosse vĂĄlida, sĂł no padrĂŁo
E talvez ser vocĂȘ, nĂŁo seja profissĂŁo
Pois ser vocĂȘ mesmo pra eles nĂŁo gera produção
Ă difĂcil ouvir dizer que evoluiu
Mas de baixo da ponte o menino nĂŁo saiu
SĂł que o menino Ă© justo, errado Ă© nosso Brasil
Que trata ele igual a fé "existe, mas não viu"
Usando o poste pra fazer lição
Sozinho na rua em meio a escuridĂŁo
Confiando em Deus, pedindo proteção
E um troco digno pra trazer o pĂŁo
O ser humano em decadĂȘncia surreal
Fazendo jus ao subtĂtulo animal
Valores invertidos, sociedade banal
DecadĂȘncia de nĂvel, homem irracional
O ser humano em decadĂȘncia surreal
Fazendo jus ao subtĂtulo animal
Valores invertidos, sociedade banal
DecadĂȘncia de nĂvel, homem irracional
A favela Ă© nossa filha
Mas embriagaram e desonraram essa mina
Inverteram valores e isso se explica
Pro errado tu bate palma e o certo tu critica
Redes sociais fedem igual esgoto
VĂĄrios donos da razĂŁo, um pior que o outro
Fake news a milhĂŁo, nenhum pensa no povo
E vĂĄrios manos acreditando nas mentiras de novo
E quando ela desce, o nĂvel desce junto
A meta Ă© seguidores e o corpo um produto
Ela dança qualquer coisa que escuta
E nem se pergunta "tĂĄ coerente com minha postura?"
Infelizmente, Retratos da Sociedade
JĂĄ dizia SalomĂŁo: tudo isso Ă© vaidade
NĂŁo curto militĂąncia, sĂł falo a verdade
Meu lĂder Ă© Jesus, meu Rap Ă© de mensagem
O ser humano em decadĂȘncia surreal