Viver para si Tawan, valerá se Vivendo se ver, mas só valerá Viver, se valer-se da vida para Vitrificar as volúpias de toda uma Vivência, para não vacilar perante as Virtudes, para não virtuar no Vácuo, para não vacuar na Violência, para não violentar o Vôo, para não voar no vasto, e não Violar o verde da vida verde, que sem a vida do verde a Vastidão venceria, então Tawan, varreria o Vencido da na visível visão de Viver em vão, voltaria ao Viço do viçoso ao virgem Viço, como quem vence o Verdugo, a vímana e o vulto, sem Verter na valentia para não Valentiar o vazio, sem vazar no Vicio, para não viciar no vagueio, sem Vagar nos valores para não Vulgarizar vulgaridades, sem Vulgarizar o ver para ver Verdades. Só então Tawan, veria que Viver para si não veleja para Veleiro algum, e que se vivendo, se Ver, verá no fim do velejo que a Vida não lhe valeu, que por ter Vivido para si, quanto em vão viveu.
Compositores: Gilmar Vieira de Souza (Gil Vieira) (ABRAMUS), Jose Roberto de Alvarenga (Aron Shade) (ABRAMUS)ECAD verificado obra #1164487 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM