Caike Souza

Juliette

Caike Souza


Vitimismo?
Experimenta ter sua
Verdade julgada, ignorada
A ponto de sentir
Que você não é nada
Em meio a tanto pensamento
Não iguais ao seus

E dizem
Falar demais
Talvez não tem
Ninguém que seja capaz
De entender seu lado
Como sempre faz
A pessoa que o mundo não esquece


Quem esquece é quem faz
Quem lembra é quem derrama
O seu choro repentino
Até dormir

Ainda espera que aconteça
Que alguém se compadeça
E fortaleça sua voz

De nome Juliette
No teu sotaque, na tua história
O Nordeste se enxerga e reconhece
Que "vitimismo" é uma dor que quem acusa não conhece

Experimenta ter sua
Verdade julgada, ignorada
A ponto de sentir
Que você não é nada
Em meio a tanto pensamento
Não iguais ao seus


E dizem
Falar demais
Talvez não tem
Ninguém que seja capaz
De entender seu lado
Como sempre faz
A pessoa que o mundo não esquece

De nome Juliette
No teu sotaque, na tua história
O Nordeste se enxerga e reconhece
Que "vitimismo" é uma dor que quem acusa não conhece


Experimenta ter sua
Verdade julgada, ignorada
A ponto de sentir
Que você não é nada
Em meio a tanto pensamento
Não iguais ao seus

E dizem
Falar demais
Talvez não tem
Ninguém que seja capaz
De entender seu lado
Como sempre faz
A pessoa que o mundo não esquece

Experimenta ter sua
Verdade julgada, ignorada
A ponto de sentir
Que você não é nada
Em meio a tanto pensamento
Não iguais ao seus

E dizem
Falar demais
Talvez não tem
Ninguém que seja capaz
De entender seu lado
Como sempre faz
A pessoa que o mundo não esquece

Seu nome é Juliette

Composição: Caike Souza, Afonso Santti

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