Aventureira, o teu destino é viver sofrendo Aventureira, o teu destino é viver vagando Teu ex-amante em outros braços está vivendo E tu sozinha no mundo vive penando
Eu sempre quis pôr em tuas mãos a felicidade Lhe entregando todo o carinho e meu puro amor Mas tu zombaste de toda a minha sinceridade E por castigo está sofrendo a mesma dor
Vai, segue amargurada A cruel jornada que a sorte traçou Hoje choras de saudade Da felicidade que teve nas mãos e abandonou
O teu martírio será suplício a vida inteira Lembrando sempre de um infeliz que tanto te amou Tu recusaste por ter a alma de aventureira E hoje sofre porque o destino te condenou
Eu não escondo que já chorei por culpa tua Jamais esqueço o cruel desprezo que tu me deste Hoje eu te vejo abandonada a vagar na rua Pagando caro o grande mal que tu me fizeste
Vai, segue amargurada A cruel jornada que a sorte traçou Hoje choras de saudade Da felicidade que teve nas mãos e abandonou
Compositor: Luiz de Castro (ABRAMUS)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)ECAD verificado obra #36015 e fonograma #9201711 em 11/Abr/2024 com dados da UBEM