Zilo e Zalo

A Porteira

Zilo e Zalo

Amigo Fiel


O rangido da porteira pela estrada deserta
Numa noite enluarada minha tristeza desperta
Para quem vive esperando é um aviso de alerta
Para uma alma ferida é uma saudade aberta.

Bate porteira na raiz do coração
Bate porteira o meu peito é seu mourão.

A porteira quando bate nos confins do meu sertão
É o martelo da saudade que me traz recordação
Daquele primeiro dia que peguei na tua mão
Quando a porteira bateu para a nossa saudação.

Um dia porém partiste para uma outra cidade
Bem distante desta terra no país da eternidade
Hoje vejo a sua imagem bem no ego da crueldade
Da porteira quando bate na estrada da saudade.
Compositores: Atilio Versutti (SBACEM), Luiz de Castro (ABRAMUS)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 1998 (22/Jul) e lançado em 1998 (30/Set)ECAD verificado obra #214497 e fonograma #952607 em 11/Abr/2024 com dados da UBEM

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