Zelitto Alves

Porfia

Zelitto Alves


E que eu vim beirando o rio
Para fazer uma cantoria
Vim trazer meu canto amargo
em forma de pulúxia

Foi pensando em meu amor
Que essa toada entoe
E as roupas no Quarador
Versos que eu desempenhei
E com as mãos de um lavrador
Da massa me alimentei
Mas massa que passa fome
Soluça em nome do rei

Em nome do rei
Em nome do rei

Com respeito as prelaziase
também as Tetrarquias
Presentes nessa porfia
não é um canto de amarração
És meu grito de Rebeldia

As mazelas desse mundo
que espreitam meu caminho
meus olhos não apetecem
no meu peito não faz ninho

Vou bater em Retirada
Ate breve companheiros
Pois eu so trago o pó da estrada
nas notas do meu ponteio

Composição: Renato Moraes

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