Zé do Carro e Candieiro
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História do Canarinho Prisioneiro

Zé do Carro e Candieiro


Canarinho, canarinho
Que cantou no meu terreiro
E que um dia por maldade
Eu mesmo fiz prisioneiro

Foi-se embora pra cidade
Quase morto de paixão
Canarinho, canarinho
A você peço perdão
Do meu erro praticado
Por ti levar a prisão

Canário, fique sabendo
Não o troquei por dinheiro
Me roubaram a gaiola
Um malando desordeiro

Me levaram pra cidade
O meu canário seresteiro
Ficou na velha morada
O seu dono verdadeiro
Sentindo grande saudade
Do seu velho companheiro

Escrevi a sua história
Gravaram sem dizer nada
Canarinho prisioneiro
Foi sua história passada

Malandro que o levou
Nunca mais terá perdão
Nunca mais gravará moda
Escrita por minhas mãos
Canário está novamente
Cantando no seu sertão

Composição: Zé do Carro

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