(Xingu Arantes) Sorte te desejo... ooh Azar através de receio Um acabou bem ligeiro... ooh Direto e certeiro Tudo o que me apresentou Eu somente nem vejo Apenas sinto o peso Dizer sem dó ou medo Não sei... o que rolou É difícil... dizer Mais nunca irei esquecer Tudo o que foi bom Pois está aqui... na mente Hey! Pra cada tipo um jeito Pra cada sentimento um contexto E se acabou, pisa no freio Sem rancor Veja e reveja aonde tudo chegou Ow, só agente vivenciou Hã Só quero seu bem e o meu também Apesar de não estar bem, eim Inevitável e inquestionável Só resta distinguir perante o fato, é Não nego que já gostei Por isso boa sorte desejei Esquecer é difícil Mais é fácil ter, aprendizados de benefício Uh Acabar é necessidade E não deixa de haver saudade Digo mais nem preciso Algo assim se sente nos intensos sentidos Pow!
(Vanessa da Mata) É só isso Não tem mais jeito Acabou, boa sorte Não tenho o que dizer São só palavras E o que eu sinto Não mudará
(Refrão) Tudo o que quer me dar É demais É pesado Não há paz Tudo o que quer de mim Irreais Expectativas Desleais
(Xingu Arantes) Sabemos sobre o que influenciou Sustentamos enquanto durou Acabou, uma palavra forte Traz o desejo, de querer que volte Cobrança própria, louca e sóbria De expectativa que se lota Boa sorte, vai se joga, vai, vai, vai Hãã Não esquece, mais não se entristece Descarta o que parece, pense Há pessoas e pessoas Muitas falam a toa, e o fato ecoa E daí? nem aí pra isso Só pra dúvida que nos deixa incertos nisso Haha Solto, mais sem o esquecimento
(Vanessa da Mata) Mesmo se segure Quero que se cure Dessa pessoa Que o aconselha Há um desencontro Veja por esse ponto Há tantas pessoas especiais
(Refrão) Tudo o que quer me dar É demais É pesado Não há paz Tudo o que quer de mim Irreais Expectativas Desleais