XAKOL
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Natural da cidade de Caçador - Sc, Saulo Castilho já escrevia poesias aos 7 anos de idade e aos 14 encontrou na música uma nova dimensão para sua expressão artística, realizando suas primeiras composições musicais e praticando contrabaixo. Com 13 anos, visando uma identidade própria através de uma palavra curta, única e sem um significado ou idioma definido, criou o pseudônimo Xakol, que viria a se tornar a denominação de seu projeto musical.

No ano 2000, montou sua primeira banda, chegando a gravar uma demo caseira com 4 músicas, todas de sua autoria. Em 2002 mudou-se para Florianópolis e aos poucos foi descobrindo sua verdadeira paixão musical no metal melódico e no metal progressivo. Fez parte de algumas bandas de metal da capital catarinense e em alguns shows fazia solos com um instrumento ao qual deu o nome de "Bassoura", um contrabaixo de apenas uma corda montado sobre um corpo de vassoura. Porém, acabou afastando-se da música por um longo tempo para finalizar o curso de mestrado em matemática

Em 2013 resolveu retomar seu projeto musical com força total, contactando Edu Falaschi (Almah, ex-Angra) para produzir um de seus álbuns que se chamará "Chaos Lit A Soul". Antes disso, lançará um debut Cd com suas músicas mais antigas, que está sendo produzido por Ivan Beretta e cujo título será anunciado em breve. Nesse álbum, constará um faixa com participação especial de Bruno Sutter (Detonator, Massacration), eleito por dois anos consecutivos como o melhor vocalista de Rock/Metal do Brasil pelo site Whiplash, o maior do ramo no país. Ambos os álbuns serão disponibilizados no Brasil pela Ms Metal Records, e distribuídos pela Voice Music, sendo o primeiro deles previsto para o início de 2017.

Desde 2016, se apresenta com banda fixa, composta pelos músicos Rafael Azevedo (guitarra), André Freitas (guitarra), Gil Lima (bateria), Daniel Schlemper (teclado) e Thiago Moser (contrabaixo).

Suas músicas são a tradução da sua alma, a afirmação da sua identidade e espelho da sua personalidade, visando apenas sua expressão artística pessoal, não se preocupando em conquistar mercado ou agradar críticos. Apesar de fundamentadas no power metal e no metal progressivo, suas composições possuem natureza heterogênea, variando de melodias simples e pegajosas ao atonalismo gerado por algoritmos matemáticos, passando por inúmeras vertentes do metal e do rock.

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