Bem que ele tentou De alguma forma acreditar Que aquela rua não era sem saída
Enquanto andou atrás De achar uma explicação A vontade caminhou em sua vida
Nunca quis um mundo assim, complicado e sem um fim Numa história que acabou
Ela agora perdeu, dentro dele renasceu tudo aquilo que guardou
Olho pro céu, em seu castelo de isopor Jogado ao chão Olho pro céu, e a fortaleza se quebrou Em sua mão
Ela resistiu, e o asfalto se esquentou Um cheiro inconcientemente frágil Dizem por aí, que se o presente for ausente O trem retorna pra estação mais fácil
Nunca quis um mundo assim, complicado e sem um fim De uma história que acabou
Ele agora perdeu, dentro dela renasceu tudo aquilo que guardou
Olho pro céu, em seu castelo de isopor Jogado ao chão Olho pro céu, e a fortaleza se quebrou Em sua mão
Cenas correm pra lembrar Partes foram sem se ver Como um jogo desigual Ele tenta se conter Tenho a página final Por não ter o que escrever
Olho pro céu, em seu castelo de isopor Jogado ao chão Olho pro céu, e a fortaleza se quebrou Em sua mão
Compositor: Anselmo Mancini do Nascimento (Anselmo Mancini) ECAD: Obra #30059570 Fonograma #25711949