É ..., não vou comprar sua verdade como absoluta Ela é desagregada de mim A sua cruz, é do tamanho certo E esse alívio, provocado pelas transferências de culpas Não fui eu, quem!, quebrou, O silêncio entre nós dois Demarquei meu limite O meu vigor era físico As minhas crenças não divido O caminho, faço sempre sozinho Sempre sozinho
É, assumo que estou engasgado E mesmo assim, não vou vomitar em você Estampei o não, no nosso caminho Poupei você, Com palavras de efeitos homeopáticos Vou fazer-te um bem Com o meu silêncio Toda a minha distância Agora você, siga outro Outro caminho
Não sou obra de arte não, não vou decorar a sua parede Não sou obra de arte não, não vou decorar a sua parede