A minha impaciência vem do olho do furacão Cercada pela revolda que deixa as coisas pelo chão Filho desse tempo, desgarrado pelo ar Avesso ao contratempo, eu não me deixo levar
Corre em minhas veias a impaciência do que sinto Retiro os resquíscios daquilo que não é meu Reafirmo os meus defeitos para me lembrar que sou Eu digo adeus ao que não me importa mais Eu não me prendo ao que não me importa mais.
A minha impertinência é contrária a solidão Avesso a rotina, não deixo as coisas como estão Eu não perco tempo, sei bem quando chegar Minha vida é um passatempo, em que me deixo levar
Corre em minhas veias a impaciência do que sinto Retiro os resquíscios daquilo que não é meu Reafirmo os meus defeitos para me lembrar que sou Eu digo adeus ao que não me importa mais Eu não me prendo ao que não me importa mais.
Mas se eu quero, eu arrisco o impossível Escapo por um fio, vou até o fim Sou intenso, desconheço o perigo Eu não tenho medo de ser feliz
Eu digo adeus ao que não me importa mais Eu não me prendo ao que não me importa mais. [2x]