Sentada aqui no tapete da sala Olho pela janela e vejo a lua clara Sentada aqui no tapete da sala Olho pela janela e vejo a lua clara Como se olhasse a minha própria solidão (solidão!) Como se olhasse a minha própria solidão
Há muito tempo que eu não tenho dezessete anos Que eu não me apaixono feito louca Aquelas loucuras de rasgar a roupa E achar que vinte quatro horas junto é pouco
E tento acalmar a minha emoção Faz tempo que eu não rego o meu coração Com uma cachoeira de beijos e paixão E me pego aqui pensando em milhares de janelas Prédios de pessoas solitárias e belas E que dentro de uma delas Talvez minha metade Espere como eu com a mesma ansiedade
Por isso lua, não faça alarde Meu peito arde de vontade Por isso lua, não faça alarde Meu peito arde de vontade
Por isso lua, não faça alarde Meu peito arde de vontade Por isso lua, não faça alarde Meu peito arde de vontade
E tento acalmar a minha emoção Faz tempo que eu não rego o meu coração Com uma cachoeira de beijos e paixão E me pego aqui pensando em milhares de janelas Prédios de pessoas solitárias e belas E que dentro de uma delas Talvez minha metade Espere como eu com a mesma ansiedade
Por isso lua, não faça alarde Meu peito arde de vontade Por isso lua, não faça alarde Meu peito arde de vontade
Por isso lua, não faça alarde Meu peito arde de vontade Por isso lua, não faça alarde Meu peito arde de vontade!
Compositores: Antonio Luiz Espirito Santo (Antonio Luiz), Luis Vagner Dutra Lopes (Luis Vagner), Vanusa Santos Flores (Vanusa) ECAD: Obra #281051 Fonograma #11439620