Elas me veem chegando de longe Pelo brilho da fivela Já vai acionando o bonde Tem resenha na fazenda Sabe que é por minha conta Festa de porteira aberta
Minha bota de pele de cobra Meu chapéu de mil e pouco Com a camisa aberta Mostrando os cordão de ouro O povo solta foguete mais do que no ano novo
Aqui é tudo meu, mas a farra é toda nossa Pode ficar a vontade Minha roça, sua roça
Pode beber minhas cachaça Pode pitar meus paieiro Aproveita e bate palma Rei do mato é brabo mesmo Pode dançar com as prima Nem preocupa com dinheiro Se eu falei, já tá falado Rei do mato é brabo mesmo
Aqui é tudo meu, mas a farra é toda nossa Pode ficar a vontade Minha roça, sua roça
Pode beber minhas cachaça Pode pitar meus paieiro Aproveita e bate palma Rei do mato é brabo mesmo Pode dançar com as prima Nem preocupa com dinheiro Se eu falei, já tá falado Rei do mato é brabo mesmo
Pode beber minhas cachaça Pode pitar meus paieiro Aproveita e bate palma Rei do mato é brabo mesmo Pode dançar com as prima Nem preocupa com dinheiro Se eu falei, já tá falado Rei do mato é brabo mesmo
Compositores: Gabriel Vitor de Freitas (Gabriel Vittor), Afonso Gilberty Vieira dos Santos (de Vieira) ECAD: Obra #37917234 Fonograma #43204264