Última Tribo
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Debaixo do sol não há nada de novo! Nada de novo no front! É isso que a Última Tribo traz: "Nada de novo"! Nada além do bom e velho rock and roll. A música não é boa ou ruim porque é nova. O próprio rock já é um ancião. O compromisso da Última Tribo é não ter compromisso de buscar nenhum som novo, nenhuma mistura nova, nenhuma concepção nova. O objetivo é tocar rock pra ouvir, suar e divertir. Consistência, persistência e muito rock na veia. Foram essas características que fizeram a Última Tribo estar na ativa até hoje, passeando pelo punk rock, hardcore, hard rock, blues, reggae e baladas. A Última Tribo não traz nenhuma intenção de inovação musical, somente tocar o que toca seus corações, o que corre em suas veias e o que vagueia em suas mentes, com letras que falam das mazelas sociais, ideologias e palavras de amor e esperança, e apresentar o resultado disso tudo ao público, sempre prezando pela honra aos horários e compromissos assumidos, demonstrando profissionalismo.
A Última Tribo surgiu por volta de março de 1990, em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, quando quatro amigos de colégio ao compartilharem seus gostos musicais decidiram fazer o mesmo que seus artistas favoritos faziam. Entre jogos de videogame e outras brincadeiras, a ideia foi sendo fortalecida e, mesmo nenhum dos componentes possuindo instrumento ou sabendo tocar (com exceção de Ailton Barbosa que possuía um conhecimento musical incipiente), já se consideravam uma banda de rock. Com o passar do tempo, os instrumentos foram sendo adquiridos e ouvidos os primeiros acordes e as composições foram surgindo. Em pouco tempo a Última Tribo passou a se destacar no cenário da música independente da Grande Recife e também em outras cidades pelo interior do Estado. Fez apresentações em festivais como o Capibaribe in Rock, em Santa Cruz do Capibaribe, Surubim Expo Art, em Surubim, Piedade Praia Show, em Jaboatão dos Guararapes, Há Gosto pro Rock, no Cabo de Santo Agostinho, Rock in Rua, em Jaboatão dos Guararapes, e Underground Double, em Palmas-To.
A partir de 1995, após a gravação da primeira demo, Ricardo e depois Vlademir deixaram a banda, sendo substituídos por outros integrantes, ao longo de quase 20 anos, sempre com Ivanilson na guitarra e Ailton nos vocais e, eventualmente, assumindo também ora contrabaixo, ora bateria. Após algumas pausas e alternâncias entre quarteto e power trio, a Última Tribo chegou aos vinte e cinco anos de história de volta à formação original, com Ailton nos vocais, Ivanilson na guitarra e o retorno de Vlademir no contrabaixo e Ricardo na bateria.

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