Trio Parada Dura

Dor de Cotovelo

Trio Parada Dura

Brilhante


Êta dor de cotovelo danada
Quase morro de ciúme e despeito
Êta dor de cotovelo danada
Eu procuro esconder, mas não tem jeito

Êta dor de cotovelo danada
Quase morro de ciúme e despeito
Êta dor de cotovelo danada
Eu procuro esconder, mas não tem jeito

Briguei com ela e mandei ela embora
Me arrependo porque agora ela não quer mais voltar
Viver sozinho como eu vivo é muito chato
Só de ver o seu retrato encho a cara e vou chorar

Êta dor de cotovelo danada
Quase morro de ciúme e despeito
Êta dor de cotovelo danada
Eu procuro esconder, mas não tem jeito

Êta dor de cotovelo danada
Quase morro de ciúme e despeito
Êta dor de cotovelo danada
Eu procuro esconder, mas não tem jeito

Nunca pensei que doesse desse jeito
Aqui dentro do meu peito a paixão veio morar
Eu reconheço que fui eu mesmo o culpado
Por isso sou obrigado a sofrer sem reclamar

Êta dor de cotovelo danada
Quase morro de ciúme e despeito
Êta dor de cotovelo danada
Eu procuro esconder, mas não tem jeito

Êta dor de cotovelo danada
Quase morro de ciúme e despeito
Êta dor de cotovelo danada
Eu procuro esconder, mas não tem jeito

Êta dor de cotovelo danada
Quase morro de ciúme e despeito
Êta dor de cotovelo danada
Eu procuro esconder, mas não tem jeito

(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)
Compositor: Alberito Leocadio Caetano (Ronaldo Adriano) (SOCINPRO)Editor: Peermusic do Brasil (UBC)Publicado em 1997 (11/Dez)ECAD verificado obra #63770 e fonograma #27269 em 12/Abr/2024 com dados da UBEM

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