George Tanto faz pra mim, pedir apenas um copo de whisky Risque, não pisque, mas se arrisque, mano, capitche? Vixe! na madrugada é só função Cada moleque uma missão Track na mão, rec no som, fé no patrão Que noiz nem tem, vem com a gente, que aqui é quente Cada um que mente Cada mente cria uma semente que somente faz tremer Cada pessoa busca aparecer Cada linha justa florescer Pra voce mesmo ver, então veja você Sigo descalço, em falso salto o morro Nas areias onde ratos mortos comem cachorros Já to nervoso, cada pensamento assombroso Incremento no momento que penso o que pode ser um forro Que forno! brasilia já ta quase um inferno Tanto terno, mas no inverno o que aquece mermo e o gorro Ai, socorro, eu já to pesando a lombra, com cada onda Com cada comanda cara nessa roda de samba
Vai vendo, então mano, vai vendo Trinato mete o louco na lírica e segue desenvolvendo
Me arrisco a fazer esse tal de rap Com a fé que tenho, de fé que venho Empenho uma nova track Seque todo suor no pior dos momentos Nos piores pensamentos minha cabeça da um nó Oh, dó. mas tento me virar nas composição Danço, não canso de buscar cada canto do flow Wow, cada poesia ritmada, cada rima calada Ou cada falada que corta o clima Ih, aí é melhor falar nada, porque se for Pra mandar frase bolada, desanima Que fita, tanta coisa que irrita Assim maluco chora, na história Quase implora, então chora rita Imita, tanta gente bonita Mas na minha memória, beleza simplória, vinga nas birita E se de repente eu encontro aquela donzela Aquelas belas pernas desfilando lá na passarela Toda amarela. me olhando de cima abaixo Desaprovando o copo na mão, na medida que me encaixo Sabe o que eu acho? que se foda o julgamento Já falei: trinato não quer o pé dos buceta crescendo Só tem moleque moleque sim, mas já tem nego entendendo Que quem descredita, é justo quem clica, então vai vendo
Vai veno, então mano, vai vendo Trinato mete o loco na lirica e segue desenvolvendo