Durante todo o norte como eu andei para trás para ver a planície do trevo

Eu fiquei um tempo onde a Natureza sorri em meio às rochas e riachos

Em uma matrona leve lancei meus olhos debaixo de um vale fértil

E a música que ela cantou enquanto ela caminhava na era, meu pobre velho Granuaile

Sua cabeça estava nua e com os cabelos grisalhos sobre os olhos pendurados para baixo

do pescoço e da cintura, com as mãos e pés com correntes de ferro foram amarrados

Sua tensão pensativo e melancólico lamento misturado com a noite vendaval

E a música que ela cantou com a língua era triste, meu pobre velho Granuaile

O vestido que ela usava estava banhado de sangue coagulado tudo por uma banda de rufião

Seus lábios tão doces que monarcas beijou agora são cultivadas pálida e abatida

As lágrimas de tristeza caiu de seus olhos, cada lágrima tão grande como granizo

Nada poderia expressar a profunda angústia da minha pobre Granuaile

Seiscentos anos as lágrimas salgadas que escorria dos meus olhos

Eu amaldiçoo o dia em que Henry fez de mim o orgulho prêmio de Albion

A partir desse dia até com correntes eu sou obrigado, não admira que eu olhar pálido

O sangue que eles drenado de cada veia de pobre Granuaile

Em sua harpa, ela inclinou-se e, assim, exclamou: Meu Brian real está desaparecido

Quem no seu dia se afastar dos tiranos cada um

na planície de Clontarf contra os dinamarqueses sua facção se preparar

Admirável Brian Boru cortar as suas linhas em dois e libertou velho Granuaile

Com sangue lambuzados e banhado em lágrimas, sua harpa ela docemente amarradas

E sobre o ar dela melodia triste de um último acorde ela torcia

Sua voz tão clara caiu no meu ouvido, afinal a minha força falhou

eu fui embora e este disse: Deus te ajude, Granuaile