Sigo seguindo minha inspiração Procuro sentado num canto palavras perdidas na escuridão Auto-controle não controla essa situação, não Se um desacreditado pode ser crucificado Pelos seus pecados acredito que pode ser pago O que devia aquele velho endividado
Parece que eu acordei de um sono profundo Parece que em um tudo num todo eu não agrado todo mundo Parece que a voz prevalece no último segundo
Não me intimido com qualquer trovão Saio de peito aberto e encaro o olho do furacão Será que tá ventando muito no japão Não procuro problema mas ele me acha Não importa o quanto eu fuja às vezes acho que é praga Sou ser - humano e você sabe a carne é fraca
Parece que eu acordei de um sono profundo Parece que em um tudo num todo eu não agrado todo mundo Parece que a voz prevalece no último segundo
(solo)
Já faz algum tempo mas ainda me lembro Último segundo do último momento Nem tudo some junto com a fumaça Ah eu mergulhei eu sei Nas ondas da vida e o infinito vai e vem Altos e baixos e o tempo a passar
Parece que eu acordei de um sono profundo Parece que em um tudo num todo eu não agrado todo mundo Parece que a voz prevalece no último segundo
Composição: Vitor Santanna, Vinicícius e Alex Loureiro