Tony Babalú
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Não Consigo Te Deixar

Tony Babalú


Eu não sei o que dizer quando você me liga no meio da
noite, assim
Meio sem querer, como quem so esta sem o que fazer
você sabe muito bem que eu devo estar sozinha
Provavelmente reclamando de alguma coisa
Possivelmente imaginando alguma coisa
Com você

então, vem me buscar, vamos sair
Descer a pe a ladeira da Consolacao até a são Joao
Com os pes no chao
Quero sentir de novo essa cidade
Que ha muito tempo não me passa quase nada
Mas, na verdade, talvez
Seja eu que ande sempre desligada

Uh são Paulo
Que não me deixa respirar
Uh são Paulo
Eu não consigo te deixar

Pegue o carro agora
Vamos parar em algum boteco da Marques de Itu
Desça pelo Arouche, não pare nessa esquina
Tome cuidado com a garoa fina

Rabo-de-galo, birita, seja la o que for
De madrugada todo mundo tem a mesma cor
Rabo-de-galo, birita, seja la o que for
é o mesmo sabor

Agora, abra a janela, fale com ela
Pegue o nome, o telefone e o endereco
O resto fica pra depois
Se você lembrar

Vamos sair pelo Bixiga, 14 Bis, 9 de Julho, Paulista,
Doutor Arnaldo, Cardeal
Que tal? Nós já estamos quase la

Que pena, que pena, que pena
Que não tem nada mais aberto aqui na Vila Madalena
Que pena, que pena, que pena
Que não tem nada mais aberto aqui na Vila Madalena
Que pena, que pena, que pena

Uh são Paulo
Que não me deixa respirar
Uh são Paulo
Eu não consigo te deixar

Tudo bem, valeu, já chega
Vamos voltar pela Reboucas
Depois do tunel a gente pode até parar
Tem um lugar so para comer um sanduiche
Eu nem estou com fome, mas posso até beber
Depois é so descer
Pelo Pacaembu, Marechal, são Joao
é, e já estamos de volta no Arouche
Abra a janela, fale com ela
Diga que é aquele cara que pediu o endereco
E que nem quis saber o preco
Foi mesmo um bom comeco
Ipiranga, São Luis, Direita, Igreja da Consolacao
Pode parar, que eu fico por aqui
até

Que pena, que pena, que pena
Que pena, que pena, que pena
Que pena, que pena, que pena
Que pena, que pena, que pena
Que pena, que pena, que pena
Que não estava nada aberto la na Vila Madalena
Que pena, que pena, que pena
Que pena que pena, já era
A gente nem passou pelo Ibirapuera
Que pena, que pena, já era

Uh são Paulo
Eu não consigo te deixar

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