Tom Pessoa
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A Grande Chuva

Tom Pessoa


O vento rompe barreiras da mente
das criaturas que sempre andam pisando atrás
Correm, fogem, malignas formas
tortas, insĂ­gnias mortas que ele vem levar!
A chuva lava, mentira nĂŁo passa
rompe, na treva da vala, onde findada está
Eu limpo, alinho, aprumo, defendo
salvo, resgato, oriento, te trago de lá!
Tempestade de XangĂ´!
Ventania de IansĂŁ!

E o raio acorda, ilumina, desperta
corta, eletriza, clareia e Ă© pra respeitar!
E eles se torcem, gemem, resistem, se escondem
mentem, disfarçam seus crimes, pensando em se safar
O gelo choca, te bota em alerta na rota
te tira da farsa pra te religar
E o som te guia no escuro da noite fria
não tem rebeldia, vá se purificar!
Na Grande Chuva de XangĂ´!
Trovoadas de IansĂŁ!
Grande Chuva de XangĂ´!
Trovoadas de IansĂŁ!

Letra enviada por Tom Pessoa

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