Vida em nossas mãos é poesia Vivo na humildade sou periferia Curto o som levo a batida Na minha veia o sangue corre Sangue de humilde é Jesus me socorre A vida é essa eu vou citar Mostrar pra você Que a vida não é aquilo que você vê na Tv Morte aqui morte acolá Se não é malandro vai dançar Entrar no ritmo da morte Que a noite é apenas uma criança Que se mistura com a trairagem Quem souber balançar balança Faça dormir Entre com a batida no seu coração Mostre que você é humilde irmão Um mano de balada que não se abala com nada Não deixe os bicos atravessar na sua frente Ande sossegado sempre contente Com que acontece na sua quebrada Sou do litoral representando essa quebrada Cidade Tiradentes sem palavras
Periferia tá ligado não é só mil maravilhas Muita coisa acontece mas nem tudo que eu queria Pra tudo tem um jeito Então tó a solução Entra com a batida que eu te mostro o pancadāo Aqui é muita zica não tente contrariar Senão tu se estrepa e eu não vou nem comentar Aqui a rima é forte sem qualquer demagogia Espelho da humildade a um dia quem diria Passo a passo tô chegando conquistando meu espaço Fala bem fala mal falando de mim é o que importa Tem muitos manos qur ficam sem palavras Quando vê alguém falando mal da nossa quebrada Mas tem outros que representam na parada Cidade Tiradentes sem palavras