Falam de mim por me ver sempre bebendo mais os que falam nao entende a minha dor hoje eu bebo é pra esquecer o que estou sofrendo por uma ingrata que zombou do meu amor com falcidade ela arruinou a minha vida com falsas juras enganou meu coraçao acreditei nesta infame tao fingida por isso hoje vivo nessa solidao
A noite desce e eu entro para o meu quarto em desespero passo a noite acordado vejo sorrindo na parede o teu retrato é o que resta do nosso amor fracassado nesse tormento mais uma noite se passa de amargura saudade e desilusao quantos cigarros destruidos em fumaça pra aliviar o meu pobre coraçao
Hoje eu vivo despresado sem carinho meu sofrimento é amargo e profundo assim eu sigo a vagar triste e sozinho todos me chamam de boemio vagabundo ela deixou-me pra viver na boemia hoje na vida sou um farrapo qualquer esse é o fim de um homem que confia nas juras falsas de uma hipocrita mulher.
Compositores: Jose Dias Nunes (Tiao Carreiro) (UBC), Jose Ferreira Lemos (Nizio) (SBACEM)Editor: Fermata (UBC)Publicado em 2001 (26/Abr)ECAD verificado obra #901270 e fonograma #1788 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM