Nelson Mandela me inspira E se vivesse nos dias de hoje o que o Malcom X nos diria? O ódio tá gritando, mas o amor tem mais valia Abre teu coração e se livra da agonia Patologia social, mecanismo instigando o oque é irracional A mente vai fechando, destruindo o emocional Acha que ta abalando, mas só ta passando mal! Outro sintoma? Hemorragia! Escoando internamente toda essa intolerância Enfraquece o lado humano e te oferece a violência Não enxerga o bem do outro mesmo à curta distância E a compaixão pede clemência! Eficiência e resistência para se organizar Uma nova tendência que amplie o nosso olhar Compreendendo a carência do povo oprimido Enxergando a mira que a bala vem atingindo
E segue o baile a caravana não pode parar
Observando o jogo, revendo a estratégia
Pois no velho mapa nossa rota não vamos achar
Nova rota dos maloca que foca na evolução da ideia
Ae meu bem Sente o amor que realinha seu astral Quebre o padrão convencional Encontre o seu ritmo, busque no seu intimo A verdadeira razão do seu caminhar Não ande por andar Não faça só por fazer A estrada é mais fria para quem não se conhecer Se permitir é necessário Manter a mente livre mesmo que o corpo esteja enclausurado
Nas sombras da rua eu encontrei a direção
Tenha opinião mas não se perca na razão O ego estimula a restrição da nossa visão Status superficial só trás degradação A marca da sua roupa não gera evolução
Pelo contrário, se isso tudo for feito sem reflexão Sem conteúdo, sem questionamento, sem coração Só vai nos expor à mais uma exploração E o fã vira produto em plena competição
Vem, me abraçaa Inspiração Sem vaidade Sem ilusão
Eu peço à Jah, Olurum e Buda Eue ilumine a trajetória, ilumine nosso caminhar Mas sem esquecer, gratidão em primeiro lugar Positividade na hora de batalhar
Vem, me abraçaa Inspiração Sem vaidade Sem ilusão
Entra e fica Um pouco mais Se for embora Eu vou atrás
E logo mais eu to na base Se eu não fizer não tem quem face Assimilando conteúdo, inspiração me abrace O corre segue monstro, sem vaidade Seguindo na humilde sendo a antena de algumas mensagens Não sou o dono das verdade E certamente existem várias Várias realidades se colidem as vezes com farpas É natural nessa selva encantada Onde a ignorância vira grana na mão dos canalha Ou então violência na mão de reaça Seja ela física, verbal ou na canetada Estratégia que empurra para a emboscada Armadilha pra nos incluir dentro da caixa