Thiago o Saba

A Caixa

Thiago o Saba


Nelson Mandela me inspira
E se vivesse nos dias de hoje o que o Malcom X nos diria?
O ódio tá gritando, mas o amor tem mais valia
Abre teu coração e se livra da agonia
Patologia social, mecanismo instigando o oque é irracional
A mente vai fechando, destruindo o emocional
Acha que ta abalando, mas só ta passando mal!
Outro sintoma? Hemorragia!
Escoando internamente toda essa intolerância
Enfraquece o lado humano e te oferece a violência
Não enxerga o bem do outro mesmo à curta distância
E a compaixão pede clemência!
Eficiência e resistência para se organizar
Uma nova tendência que amplie o nosso olhar
Compreendendo a carência do povo oprimido
Enxergando a mira que a bala vem atingindo

E segue o baile a caravana não pode parar

Observando o jogo, revendo a estratégia

Pois no velho mapa nossa rota não vamos achar

Nova rota dos maloca que foca na evolução da ideia

Ae meu bem
Sente o amor que realinha seu astral
Quebre o padrão convencional
Encontre o seu ritmo, busque no seu intimo
A verdadeira razão do seu caminhar
Não ande por andar
Não faça só por fazer
A estrada é mais fria para quem não se conhecer
Se permitir é necessário
Manter a mente livre mesmo que o corpo esteja enclausurado

Nas sombras da rua eu encontrei a direção

Tenha opinião mas não se perca na razão
O ego estimula a restrição da nossa visão
Status superficial só trás degradação
A marca da sua roupa não gera evolução

Pelo contrário, se isso tudo for feito sem reflexão
Sem conteúdo, sem questionamento, sem coração
Só vai nos expor à mais uma exploração
E o fã vira produto em plena competição

Vem, me abraçaa
Inspiração
Sem vaidade
Sem ilusão

Eu peço à Jah, Olurum e Buda
Eue ilumine a trajetória, ilumine nosso caminhar
Mas sem esquecer, gratidão em primeiro lugar
Positividade na hora de batalhar

Vem, me abraçaa
Inspiração
Sem vaidade
Sem ilusão

Entra e fica
Um pouco mais
Se for embora
Eu vou atrás

E logo mais eu to na base
Se eu não fizer não tem quem face
Assimilando conteúdo, inspiração me abrace
O corre segue monstro, sem vaidade
Seguindo na humilde sendo a antena de algumas mensagens
Não sou o dono das verdade
E certamente existem várias
Várias realidades se colidem as vezes com farpas
É natural nessa selva encantada
Onde a ignorância vira grana na mão dos canalha
Ou então violência na mão de reaça
Seja ela física, verbal ou na canetada
Estratégia que empurra para a emboscada
Armadilha pra nos incluir dentro da caixa

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