Por quando te vi doente de mentiras

Este ladrão se deu conta

Veste-se mal feito de armadilhas,

Te juro que eu ainda te mato

E a cada dia que se passe

Lembre-se quem era o mais poderoso

(Porque quando te vi doente de mentiras

Este ladrão, ele tomou conhecimento

Te juro que eu ainda te mato

E a cada dia que se passe

Lembre-se quem era o mais poderoso)

Não me deixe

Não me deixe ir

Existe um veneno em inúmeras mentiras

Seus espinhos convalescentes

São, porém, uma coroa de ímãs

Eles dobram as batidas dentro do terceiro olho de vidro

Venha e me dê isso

Venha e morra

Em seus olhos viscerais

Cataratas fecham as persianas

Deixe-me deixar o conforto

Venha se afogar ao seu lado

Sim, minha filha, não chore

porque te tirarei desta cruz

E à noite te vi caminhando sem a alma do seu corpo

Nos braços sem luz

(Sim, minha filha, não chore

porque te tirarei desta cruz

E à noite te vi caminhando sem a alma do seu corpo

Nos seus braços sem luz)

Manchas caem na parede de tijolo cortada

Quatro deles estavam assistindo

Enquanto os outros três se esconderam

Os culpados cuspiram a semente de um prêmio de vidro

Quebrando o sigilo que você pensou ter desviado

Não me deixe

Não me deixe ir

Existe um veneno em inúmeras mentiras

Seus espinhos convalescentes

São, porém, uma coroa de larvas

Eles dobram as batidas dentro do terceiro olho de vidro

Venha e me dê isso

Venha e morra

Em seus olhos viscerais

Cataratas fecham as persianas

Deixe-me deixar o conforto

Venha se afogar ao seu lado

Em seus olhos viscerais

Cataratas fecham as persianas

Deixe-me deixar o conforto

Venha se afogar ao seu lado

Espere! Eu vi a arca sacudir de sua língua pneumônica

Mas o braile que você trama de si mesmo deve ler em voz alta

sim vai

Eu disse, ela está caindo, ela ainda está caindo

Mas ninguém quer vir

Ela está rastejando, ela ainda está rastejando

Em seu cemitério

Disse, ela está caindo, ela ainda está caindo

Mas ninguém quer vir

Eu disse, ela está rastejando, ela ainda está rastejando

Em seu enterro, terra