The Killing Tree

Them's Fightin' Words (tradução)

The Killing Tree


Eles está Fightin Palavras


palco montado

cortina

canção na fila

expectaion

holofotes

um ato

aplausos arco

reapeat etapas


você não pode ver agora as minhas mãos estão sangrando

bolhas quebrado pingando do teto

Eu não quero estar aqui agora

eu me quebrei e eu não posso pegar as peças

Eu Grito no Escuro e copo meus ouvidos para conchas

ouvir a solidão que ela traz


tantos rostos - tantas vozes - muitas reaaons

dar este up e isso vai sobre e sobre


você não pode ouvir agora os meus ouvidos estão tocando?

minha cabeça erguida em minhas mãos para parar o giro

pára só para começar de novo

minha casa tem muito que een substituído

com um mundo esta vidraça


ter finalmente ido longe demais para voltar para casa?

neste mundo pode esperar por mim esta noite, mas ela não vai

agora só o tempo dirá se essas asas de cera irá derreter

poucos momentos de sobra


dormimos com a cor do nascer do sol

contamos os anos em círculos sob os nossos olhos

sonhamos em shaeds de azul e cinza

falamos em línguas de metáforas e histórias

nós sangramos a tinta da alegoria sutil

estamos a agulha no feno



Them's Fightin' Words


stage set

curtain

song queued

expectaion

spotlight

act one

applause/bow

reapeat steps


can't you see right now my hands are bleeding

blisters broken dripping from the ceiling

I don't want to be here now

I've fallen apart and I can't pick up the pieces

I cry in the dark and cup my ears to seashells

to hear the solitude it brings


so many faces - so many voices - so many reaaons

to give this up and this goes on and on


can't you hear right now my ears are ringing?

my head held in my hands to stop the spinning

it stops only to start again

my home has long since een replaced

with a world this window pane


have I finally gone too far to come home?

this world might wait for me tonight, but she won't

now only time will tell if these wax-wings will melt

only moments to spare


we fall asleep with the color of the sunrise

we count the years on circles under our eyes

we dream in shaeds of blue and gray

we speak in tongues of metaphors and stories

we bleed the ink of subtle allegory

we are the needle in the hay



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