No 1Âș dia sĂł havia o vazio No 2Âș dia foi que a terra surgiu No 3Âș dia Deus o mundo moldou No 4Âș dia ele entĂŁo o povoou E no 5Âș dia sua luz fez jorrar Para no 6Âș dia a todos abençoar
Mas no 7Âș dia ele entĂŁo descansou No seu trono sagrado foi onde se sentou E apesar da grandeza, de todo o seu poder Ele estava com fome, precisava comer
Para os deuses menores, ele pediu assim âTragam muito alimento, tragam tudo pra mimâ E por meses e meses o alimento chegava Mas a fome divina ele nĂŁo saciava
Foi entĂŁo que um anjo negro da neblina surgiu Estava envolto em mantos com um sorriso sombrio Retirou o capuz e o silĂȘncio invocou E entre deuses calados foi que ele falou:
âSĂł me chame de Amyuka, um nome de poder Aquele que com Dog faz os outros comerâ E assim foi embora, o anjo negro formoso E Deus novamente se sentiu poderoso