Termo Célere
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Vozes do Lastro

Termo Célere


Vetaram o vento brado da janela
E sentado ao lado sentir-me a dor
Na classe embala de vertigem e só
O mar silencia a alma e o desalento amor

Do jardim as folhas caem a se dissipar
Além a vista, as mulheres põe-se a rezar
No mortuário aflige a alma das lembranças
De vidas que se acalmam sem se conformar

A escuna ao porto segue a descarregar
O fardo areja o carma da desolação
E brisas levem lágrimas a alcançar
Das noite que não dorme pra ser recordar


Refrão
Nascente por das lendas
Vagar-se em ventania
Sedente o corpo e não estás dentro de ti

No convés, arguto sábio se desmanchar
Quando à deriva cede em arpoar
A orla da vertigem se perdeu no fim
O rilhar de lembranças, fronte em alto mar

Se diante o caos a corja, cólera triunfar
No porão os maços queimam, em mente a relutar

Refrão

Composição: Caio Doehler

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