Termo Célere

Âmbar

Termo Célere

Intemerato


Emitir ser forte no que mais carece
Projetar-se em sentido de igualdade
Solidão desvincula o ódio e é virtude
Nos olhos o relicário da verdade
Converto cada forma de extorsão
O poder de suportar o quanto queira
Não lhe deixa voluntário à razão
Celebro em ouro o fruto da amizade
Quando estamos cada à beira da maldade
A sombra, a ferrugem e a dor
Denunciam que se colhe o que é plantado
E o amor se repreende a cada dia
Sem partilha chega ao fim
Ja num princípio desvairado
É gradativo o querer de estar ausente
Já se alimenta do presente e do passado
E temer o que verás afora a frente
Se arruinar por manter-se acreditado
Quando o ardor aquece o corpo
Num prefácio
Envolvente o termo ápice partilhado
Tangente ao prelúdio em mim tocado
E estar-se interligado ao passado

Composição: Caio Doehler

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