(Cruz) Travado na memória, história, revira volta da vida Do rap, na rima a minha sina Colocando cada lágrima e sentimento na linha Fugindo da realidade ou da hipocrisia
Mundo sarcástico, pessoas na ironia Descrevendo a humanidade até o papel sangraria Coração para, isso jamais sentiria Pense no bom, viva la vida fudida
Poder da mente mais forte que holocausto Tipo bomba nuclear, mas não vem do alto Ignorar, tipo o pior dos maus tratos Sentindo no espírito o pior dos estados
Vivenciando uma guerra dentro do próprio corpo Estremecendo cada músculo, até o osso No rosto, desgosto da tristeza o esboço Pela marca de expressão um espírito indisposto
Amigo da vaidade, ídolo da maldade Destruindo várias vidas não importando a idade Acabando com a bondade, deixando muita saudade O bem em pacientes infectados fazendo tipo triagem
Mente fechada, aceitando regras calado E a mente livre, tipo cubo mágico, embaralhado Tem quem apenas aceite viver no mal estado Em caos com sigo mesmo, na face o destrato
Ou o retrato da solidão Viajando na própria mente ou no silêncio da escuridão Sente o peso nas costas, tenta segurar a mão O bem está ao seu lado como se fosse um irmão
Reunindo forças contra a imundice mundana O mal te amedronta da maneira mais sacana Pensa em desistir, coagir, e agir jamais Pra conquistar, liderar, tem que pensar em mais
(Ref. :) E Se O Caos Tomasse Conta, O Que Você Faria? Vendo Quanto O Mundo Ta Perdido, Todo Santo Dia Tem Guerra De Ponta A Ponta, Do Brasil Até A China Então Fuja Pro Silêncio Da Colina
(Dio) A bala ta comendo Molecote no veneno Inspirado em Zé Pequeno
Olhar sanguinário Espírito revolucionário Enquanto isso a opressão tenta conter Almas desorientadas sem ter pra onde correr
Vagando por ai a procura de uma luz Doce vingança prazer momentâneo que seduz O seu exibisionismo é letal Prefiro ser louco, prefiro a loucura do que ser mais um normal
Estar entre a real e o paranormal Aprisionado em 4 paredes em seu estado anormal Fazer é rap é minha sina Fujo do barulho e busco o silencio da colina
A procura da paz interior Na tentativa de fugir desse circo do horror
Ataque de palavras é que faz sangrar sem cortar Quem vive de orgulho ainda vai se humilhar As coisas não vão pra frente se a gente nao andar
A tia que trampa no desgosto Ao ver seu filho sem almoço Sem o ganha pão no bolso Hipocrisia é zé polvin dando uma de bom moço
Eu quero a calma na alma e andar sem inimigo A solidão pode ser o pior dos castigos Não entendo como a humanidade causa tanta destruição Hiroshima que o diga não resto nem cidadão
O que restou foram atos condolência Não sentimos a falta mas sentimos a presença E as vezes o silêncio é o melhor a se dizer Tranquilidade, paz pra mim e pra você (x2)