Cunhada por favor não venha mais Em suas férias colegiais visitar a minha casa. Cunhada você acaba me matando, Cada vez mais transformando o meu coração em brasa. Cunhada sua irmã, minha amada, pediu nesta madrugada Que eu fosse lhe cobrir... Seu corpo, quase despido encontrei, De tanta tensão fiquei... quase que não resisti... Não venha com seu vestido vermelho, Bem pra cima do joelho, em minha frente sentar. Cunhada tenho medo que eu esqueça, Posso perder a cabeça e uma hora te agarrar.
Cunhada, eu ouço você ao lado Se mexer no alcochoado quando seu sono não vem. Cunhada, eu estou no outro quarto, Com a alma em sobresalto, a noite inteira também. De canalha eu sei que vão me chamar, Somente por eu amar a irmã de minha mulher... De tudo meu coração é culpado, Amando sem ser amado, querendo quem não me quer... Não venha com seu vestido vermelho, Bem pra cima do joelho, em minha frente sentar. Cunhada tenho medo que eu esqueça, Posso perder a cabeça e uma hora te agarrar.
Compositores: Durvalina Ferreira Fortuna (Durvalina Fortuna) (SOCINPRO), Jose Plinio Trasferetti (Paraiso) (UBC)Editores: Fortuna (UBC), Peermusic do Brasil Edicoes Musicais Ltda (UBC)ECAD verificado obra #16135 e fonograma #255909 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM