Nestas planuras do rio grande onde existe Um cantar que é bem mais triste Que o cantar do meu violão... Deixa semente de saudade quando passa, Se mesclando imaginação.
Ouço cantigas, é o minuano me pedindo Que os caminhos vão se abrindo P´ra passar minhas canções; Rogando ao mundo que a maior fraternidade Seja o elo da bondade P´ra todos os corações.
Vento minuano, Eu te peço que prossigas Nesta cantiga De fraterna comunhão.
Vento minuano, pensativo te reponto, O meu mate já está pronto Porque sou madrugador... Venho pedir-te muito pouco, quase nada, Que ilumine a carreteada Da minha querência flor.
Peço que tragas a mensagem para o povo, Animando o sangue novo, Sevia forte do meu chão, Para que sigam a cantar o mesmo hino, Reafirmando o seu destino De futura geração.
Vento minuano, Eu te peço que prossigas Nesta cantiga De fraterna comunhão.
Vento minuano, pensativo te reponto, O meu mate já está pronto Porque sou madrugador... Venho pedir-te muito pouco, quase nada, Que ilumine a carreteada Da minha querência flor.
Peço que tragas a mensagem do meu povo,
Animado o sangue novo, Seiva forte do meu chão, Para que sigam a cantar o mesmo hino, Reafirmando o seu destino De futura geração.
Vento minuano, Eu te peço que prossigas Nesta cantiga De fraterna comunhão.
Compositor: Telmo de Lima Freitas ECAD: Obra #176791 Fonograma #51652367