Ela veio do interior,
um rostinho lindo, um corpinho bibelô.
Uma gata, tremendo avião,
por onde ela passava chamava atenção.
Mas como aqui nada é perfeito,
ela era linda, mas não falava direito.
Seje, esteje, menas, veje bem,
Era tanto absurdo que eu quase virei também meu irmão!
Num restaurante fino e transado,
gritava o garçom que era carpaccio bem passado,
ela mordia a casquinha de siri,
dizia: Que crocante!
E eu chorava pra não rir.
Agüentei tudo bem calado,
pois era ela virgem e eu virei seu namorado,
não me liguei, não dava pra saber,
que o pior de tudo ainda iria acontecer.
Foi quando intão chegou o grande dia,
depois de muito vinho, pintou aquele clima,
bem na hora de fazer amor,
ela se empolgou e dizia assim:

Põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, amor!
Ela dizia:
Põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, amor!
Ela dizia:
Põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, amor!

Num restaurante fino e transado,
gritava o garçom que era carpaccio bem passado,
ela mordia a casquinha de siri,
dizia: Que crocante!
E eu chorava pra não rir.
Agüentei tudo bem calado,
pois era ela virgem e eu virei seu namorado,
não me liguei, não dava pra saber,
que o pior de tudo ainda iria acontecer.
Foi quando intão chegou o grande dia,
depois de muito vinho, pintou aquele clima,
bem na hora de fazer amor,
ela se empolgou e dizia assim:

Põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, amor!
Ela dizia:
Põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, amor!
Ela dizia:
Põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, amor!

Põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, amor!
Ela dizia:
Põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, amor!
Ela dizia:
Põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, amor!

Põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, amor!
Ela dizia:
Põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, amor!
Ela dizia:
Põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, põe ni mim, amor!

E aí, eu tive que por nela!