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Gritos Inaudíveis

SX7

Quando tu não aprenderes a olhar para dentro de si, enxergarás teu próximo sem i


Gritos inaudíveis minha alma clama por socorro
Eu sofro nesse mal mental que me deixa sem fôlego
Minhas células pulsam para que eu não morra
Meu corpo apresenta sinais de como sofro
Mas eu luto, persisto, insisto em busca de equilíbrio
Do corpo e espírito, templo sagrado, iluminado
Ao meu lado energia existencial emana no caminho
Na busca pela paz do interior em conflitos
Na busca de mim mesmo, auto-conhecimento
Reescrevendo minha história, novo recomeço
Com apreço pela vida eu não esmoreço
Nas cores das auroras boreais, brilham à vida!
Nas cores das auroras boreais

Afaga minha alma com seu sacro fogo
Sara-me no âmago o meu desafogo
Dê-me de beber, sacie meu fôlego
Faça-me reacender de novo!

Deixar incendiar a centelha divina!
Do ser, viver, reacender
Absorver, toda energia positiva para transcender
Seu próprio ser, autopreservação do seu conhecer
Dos caminhos de luzes que temos que percorrer
Da chama que temos que deixar prevalecer
Aos sorrisos que damos quando vemos o amanhecer
Cada respirar é inestimável ao reviver
Cada segundo sublime do nosso viver
Como árvores nas raízes da vida para florescer
Doar frutos divinos para todo ser
E sermos luzes brasidas em nosso caminhar e viver
Nas cores das auroras boreais brilham à vida!
Nas cores das auroras boreais


Afaga minha alma com seu sacro fogo
Sara-me no âmago o meu desafogo
Dê-me de beber, sacie meu fôlego
Faça-me reacender de novo!

Composição: Anderson Batista

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