Fundo na carne a flecha cortou

Da esperança do arco de um caçador

Feridos caímos

Com corações sangrando rastejamos

Procurando abrigo das flechas

Corte a carne trépida

Não deixe as lágrimas lhe domarem

Arranque as flechas

E faça os cortes mais fundo

Esmague minha boca, porque lhe canta ainda elogios

Funcione o sangue para fora de minha garganta

Para eu sou ainda seu

"E a esperança morrerá

Quando as cortinas caírem

E silencie a dor "

Nós bebemos do poço

O poço de esperança envenenada

Até a água queimar

Todos os corações puros

Mantenha seus olhos nas feridas

Aqueles rios irão secar logo

O deixará querendo mais

O gosto da carne que sangra em sua honra