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Carapuças Servirão (Falso Moralista)

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Refrão
Eu não dou moral pra falso moralista
Não posso ficar de bobeira na pista
Deixa os falador me perder de vista

Camisa oito
É tudo rima, caneta é consolo para os meus dedos
Riscando o medo, ideia clandestina num é brinquedo
Botecos, projetos, exercendo meu oficio
Contrapondo ideia torta de invejoso desde o início
Falar é fácil, fazer melhor é que é difícil
Se rap é som de loco, eu vou rimar dentro do hospicio!
Obrigado
Pelo apoio nunca me dado
Me notaram só depois do primeiro rap gravado
Revoltado, por mente fechada acorrentado
Colou no show da sumário com cara de apavorado
Veio de tapinha nas costas: "tamo junto soldado"
Foi mal mas a minha tropa não recruta arrombado!
Sem talento
Poesia num é sofrimento
Eu escrevo a felicidade, tristeza é questao de tempo

Cachopa maluco
Tua língua é ligeira, meu racicíonio é mais
Ao inves de falar, porque tu não vai lá e faz?
A fraqueza é a estampa do teu semblante
A inveja é a alma do ignorante, cante
Expante os males, amarguras, recalques
No meu time faladores são eternos desfalques
Por que o podium é a luz que a gente vai atrás
Sumiu teu ódio, pra quem falou vai ser aqui jaz
Já era, perdeu, foi consumido por ser egoísta
Sem da pista, sai da pista, sumário conquista
Hasta la vista, eu sou o cachopa maluco
Não do moral pra falso moralista

Refrão
Eu não dou moral pra falso moralista
Não posso ficar de bobeira na pista
Deixa os falador me perder de vista
Não posso ficar de bobeira na pista

Cachopa maluco
Ritmo, poesia, levarei pra vida
Atropelando na avenida, a ida é sem intriga, vou na fé
Escudo necessário, contra olho gordo de ruela zé
Na viela, é, chegou, desafiou pro duelo de rima
Engasgou, gaguejou, cuspiu pra cima e se perdeu na neblina
Fala de quem sou, dá pitaco no meu flow
Se debate e se coça pra colar lá no meu show
Monte de bosta, mente fechada, é um josnel
Mente nas costa, fonte estragada, e o teu papel?
Não admite a evolução, não é um cara flexível
Movimento sem talento, faladores sem nível
Opinião sem construção, crítica de quem num entende
A vontade de ser nós é maior que a de ir pra frente
De tenaz na banca forte, fedendo igual a merda
Bem capaz que tu colou, num guenta, segura a pedra

Camisa oito
Tempo, que apaga o falso da memória
Medíocre, ignorante querendo fazer história
É nossa vez, o bonde segue na elegância
Enquanto teu falso ego grita igual tua ignorância
Não adianta, é inotavel teu comentário
Oculto, insignificante... otário!
Mas aí, pode falar irmão
Quero saber, cê vai pagar o din da gravaçao?
Não? vou te apresentar rapá
Camisaoito, teta de cadela s a

Refrão
Eu não dou moral pra falso moralista
Não posso ficar de bobeira na pista
Deixa os falador me perder de vista
Não posso ficar de bobeira na pista

Composição: Bruno Birlem e Fillipe Stortti

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