Nós não somos as imagens que vemos

Eu me recuso a

seguir a moda ao seu fim

hipocrisia

está me matando

sobre os direitos de sua riqueza

eu discordo

cicatrizes esta cultura fantoches nossas línguas

com o que é anônimo

mas não está acabado

nós não somos feitos

ilusões de sua porra progresso

são sempre alimentados para nós

mas inocência pode subir novamente

redenção

a confiança cura

das profundezas de seus falsos sonhos

reconstrução, a reconstrução

nada para a guerra

nada mais

somos todos culpados?

somos todos culpados?

a ganância dentro de mim

esperando a nossa parte

se levantar agora

reconstrução

nada para a guerra

nada mais

todos nós estamos viciados nascido

com desespero, desprezo

para as esperanças e sonhos para lamentar

No momento em que não se atreveu

(mas não é lá)

levantar, falar

para definir um futuro

vivemos em silêncio puxando po

é o que nós estamos no presente para

tem que parar a guerra

vamos comprar e comprar hipocrisia

o que somos no presente para?

tem que parar a guerra

Eu me recuso a

carregar a bandeira do país

de armas douradas e cínicos trocadilhos

como os direitos de sua riqueza andar em cima de mim

das profundezas desses falsos sonhos

estamos viciados nascido

esperando na janela

para a tempestade que se aproxima

todos nós estamos viciados nascido

com desprezo desespero

nossas esperanças e sonhos para lamentar

No momento em que não se atreveu

mudar no futuro

e respeitar o nosso passado

ilusões que são alimentados

estão passando

e eles não vão durar

não somos as imagens que vemos