Sonatta
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Vitória

Sonatta


Foram seis horas, congelamos nossos corpos,
cristalizamos as denúncias de lágrimas vermelhas.
Lembra me ama irmão
e chores apenas por glórias...

E por lutar (ao seu reinado)...
Recompensaremos as perdas
a cada baixa, uma voz doce te confortará.

O bastante pra apagar da sua cabeça
todos os demônios que presenciou em batalhas,
afogar desesperos por ser forte.
E foi assim que te prometi o céu

lutes por mim, por meu querer
Calar-te com um beijo, negue que foi fraqueza.
Sugira um copo de vinho
em nome dos que não recuaram...

Enxergar os vestígios, renascer provável Rei.
Prazer em te servir me torna livre,
me deixa próximo do desejo, do delírio.
Se subscreve o título fúnubre de um cavaleiro.
Fui frágil, quando tive piedade.
Compaixão não merecem morram por meu Deus!

Agora quem vai chorar por ti?
-Me deixa em paz!
Diga, as promessas se cumpriram?
E os enganos serão certezas?
Resiste, revigora, levante-se e renasça.
Entre os corpos, levantarás tua espada
e gritarás o meu nome e carregarás esse vício de me amar... eternamente.
-Onde estou?Por que sangro?
Oh, Me senhor?

Por um princípeio, um sacrifício
que alivia a dor e te torna um guardião
das almas honradas.
Abra os portões, Gabriel!

Composição: Marcelo Alves

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