Quem semeia vento, seus males espanta. Quem canta, colhe tempestades. Quem tudo quer, sempre alcança. Quem só espera, tudo perde. Mais vale um pássaro na mão do que quem cedo madruga. Deus ajuda a dois voando. A esperança tanto bate, bate, bate até que fura. Água mole em pedra dura é a última que morre. Que morre...
Mas que trapalhada Na minha cabeça, Tudo pelo avesso eu vi. Mesmo estando errados, Ficam bem mais certos Os ditados que aprendi.
De grão em grão, a galinha ri melhor. Quem ri por último, enche o papo. Em casa de ferreiro não se faz o monge O hábito é um espeto de pau. Deus dá asas pra quem tem pernas curtas. A mentira não sabe voar. Dize-me com quem tu andas, que eu direi se vais ao longe. Devagar, devagar, devagar, quem és? Quem és?
Mas que trapalhada Na minha cabeça, Tudo pelo avesso eu vi. Mesmo estando errados, Ficam bem mais certos Os ditados que aprendi.
Eu não estou entendendo nada, nada. E saber de tudo é o que me dói. Eu não queria saber de nada. Nada. Mas, entender por que é que dói.
Eu não estou entendendo nada, nada. E saber de tudo é o que me dói. Eu não queria saber de nada. Nada. Mas, entender por que é que dói.
Compositores: Silvio Ferreira de Brito (Silvio Brito), Jose Marcos Filgueira Resende (Marcos Resende) ECAD: Obra #36848759