Siamese
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Vindo da cidade de Andirá, norte pioneiro do Paraná, Siamese é cantor, compositor, coreógrafo, performer e hoje é considerado uma forte referência no cenário afro-queer.
Em 2017 lançou seu primeiro EP autoral chamado “Som do Grave” de forma independente, com a colaboração de produtores e artistas do Paraná. O EP contém cinco faixas ao todo, que variam do rap ao eletrônico. No ano de 2018, o artista foi convidado a realizar o show de abertura da turnê Slay Z, da rapper norte-americana Azealia Banks, no espaço Selfie Brasil, em Curitiba.

Em julho de 2019 lançou o EP Overdose, com participações de Boombeat, Danna Lisboa e do trio Tuyo. Em novembro do mesmo ano, o videoclipe da faixa “Moleque” de seu EP Som do Grave, foi exibido no Museu da Imagem e do Som do Paraná. Também no mesmo ano foi capa da campanha “Orgulho de Ser” no mês da Diversidade, campanha essa dada pela Google Brasil.

Já em novembro de 2020, Siamese marcou sua volta aos palcos, após realizar um show ao vivo, transmitido em seu canal na plataforma do YouTube, em comemoração ao mês da Consciência Negra, promovido pela Universidade Federal do Paraná.
Em 2021 lançou o single “Vibração” em parceria com os DJs Azure G e Sydney Sousa. No mesmo ano lançou o EP “Overdose Sessions”, uma nova versão do EP gravado em 2019, que assim como o original, conta com cinco canções, sendo elas “Iguais”, parceria com o trio Tuyo; “Bixa no Rap”, com Danna Lisboa; “Vai Voltar”, com Boombeat e “Fim”, que ganhou um novo arranjo com a participação do músico e pianista Klüber, esse projeto foi realizado com recursos do programa de apoio e incentivo à cultura da prefeitura de Curitiba. Para registrar a produção do Overdose Sessions e discutir pautas como empreendedorismo negro, estética preta e expressão artística preta e queer, Siamese lançou o documentário “Overdose Sessions”, dirigido por Larissa Nepomuceno.

O artista também é responsável pelo Bloco de Carnaval Fogosa, que existe desde 2018 e é o primeiro bloco queer, com sonoridade hip-hop a desfilar no carnaval oficial de Curitiba.
SIA, como é chamado de forma carinhosa pelos seus fãs, vem sendo cada vez mais uma imagem de força e voz do movimento afropunk e da cultura queer no cenário musical no Brasil, com produções independentes, estética criativa, que traz muita poesia e reflexões sobre vivências particulares e coletivas.
Seu maior propósito é, através de sua arte, transmitir uma mensagem de auto aceitação, respeito e diversidade, e que com isso as pessoas possam ter um novo olhar uns sobre os outros, sem preconceitos costumeiros, que possam falar sobre experiências de formas mais abertas e sinceras.