Exala nicotina – um olhar. Um trago – cancêr-fashion Tão doces vozes clamam por amargas doses que libertam Desliza com seus ombros no suor de todos que aglomeram A tão comentada festa de inauguração de um novo bar O anuncio diz lhe apresentar seu recém-segundo-lar
Tão imperfeito, sujo – em neon – SUBVERSIVO É onde esta a consciencia até o pescoço Em pó nos fundos de um banheiro Pensando estar muito bem acompanhada É só diversão enquanto o efeito assim durar
Explode em álcool – pontas de cigarro Suspensas pairam pela pista sem nexo Nomes se evaporam, dispersos entre os sóis Sobre a mesa está mais uma trilha Uma mira sem qualquer direção Obscuro é o que te move – o que te leva sempre ao meio-fio
Como é dificil encarar seu lado mais sombrio A multidão está enlouquecida dançando em um funil Buscando auto-afirmação em cantos tão vazios Tais como os seus
Explode em alcool – pontas de cigarro Suspensas pairam pela pista sem nexo Nomes se evaporam, dispersos entre os sóis Sobre a mesa está mais uma trilha Uma mira sem qualquer direção Obscuro é o que te move – o que te leva sempre ao meio-fio
Sem pestanejar, as luzes bancas baixam A prostituta dança e não se julga tão vazia ou vulgar Vamos brindar toda essa alegria incontrolavel Que não sabemos qual o motivo ou de onde vem
E quando a confusão se abrandar Talvez possamos conseguir ver Que aquilo que nos une sempre foi O vicio que compartilhamos
Na hora em que começa a desabar Descobre-se que é cada um por si Sim. Sei. Subversivo é tudo o que se vê. Vê....