Several

Carma

Several


Subitamente começa como um vôo curto em baixa altitude
E ao notar o que está por vir, sorrio e deixo toda a minha inconseqüência fluir.

Não espero mais de você. Pareço estar com ninguém.
Firmo os meus pés enfim procurando difundir mais um discurso inflexível.
Nocivo, pró-flexível, insensível, indefectível.
Sussurro com fervor a reza junto a um terço
no momento em que deixo o outro muro cair

Como uma farsa – Um beijo frio no aço e engatilho a arma ao deitar
Sobre falsa premissa, nasce o carma.

(E quando tudo ao redor, num segundo, lhe aparenta estar bem.
O momento em que tudo se desfaz e damos um passo além)

[2x]
Não sei até que ponto eu deva persistir em uma queda certa.
Não sei qual é o momento em que devo evitar o botão que ejeta!

Da abstinência – o beijo frio no aço enquanto lustro a arma ao deitar
Será um longo dia – O reencontro de mãos dadas subindo um altar
Nasce o carma.

...
Não sei até que ponto eu deva persistir em uma queda certa.
Não sei qual é o momento em que devo evitar o botão que ejeta!

Composição: Bruno Prestes

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