Sepultura

From The Past Comes The Storms (tradução)

Sepultura

Schizophrenia


Do passado vêm as tempestades


O céu levanta tempestades tentando se vingar

Você sente uma dor que queima sua carne

Seu reflexo dentro do espelho

Mostra um passado contaminado pelo sangue de inocentes

A ganância humana será sua própria destruição

Os macacos em suas jaulas cercados de espinhos

Que nos obriga a viver aqui


Eu sinto um desejo de derreter e passar por rachaduras

Desaparecer como um fóssil que será encontrado

Voando sobre o universo

Cérebros de vidas armadas escondidos em cabines

É uma luta de anões fortalecendo os gigantes

São filhos do mesmo pai, fruto da mesma mãe

Todos eles choram juntos em desespero


Mas o que se ouve é só o zumbido das moscas

Sobre a carne podre

Não há mais terreno seguro onde estar

Todo mundo em volta reflete uma imagem

Distorcida e ferida

Eu posso ouvir o grito de um milhão de almas

Que já foram marcados por suas mortes

Enquanto os risos de satisfação ecoam infinitamente


Insanidade - lacerar a última sanidade

Infinitamente - ainda permanece nas mentes

Lunacidade - Missas despedaçadas por uma merda de Santo

Sem remorso - do passado vêm as tempestades


O céu levanta tempestades tentando se vingar

Você sente uma dor que queima sua carne

Seu reflexo dentro do espelho

Mostrando um passado contaminado pelo sangue de inocentes

A ganância humana será sua própria destruição

Os macacos em suas jaulas cercados de espinhos

Que nos obriga a viver aqui

From The Past Comes The Storms


The sky throws up storms trying to avenge itself

You feel a pain that burns your flesh

Your reflection inside the mirror

Shows a past soiled by the blood of innocents

The human greed will be their own destruction

The apes in their cages surrounded by thorns

That are forcing us to live here


I feel an urge to melt and go through cracks

To vanish like a fossil that will be found

Flying on the universe

Brains of armed lives hidden in pits

It's a fight of dwarves strengthening the giants

They are sons of the same father, fruit of the same mother

All of them cry together in despair


But what's heard is only the buzz of flies

Over the rotten flesh

There's no more safe ground to be on

Everybody around you reflects an image

Distorted and wounded

I can hear the cry of a million souls

That have been already marked by their deaths

While the laughs of satisfaction echo endlessly . . .


Insanity-- lacerating the last sanity

Endlessly-- still remains on minds

Lunacy-- masses smashed by a holy shit

No regret-- from the past comes the storms


The sky throws up storms trying to avenge itself

You feel a pain that burns your flesh

Your reflection inside the mirror

Shows a past soiled by the blood of innocents

The human greed will be their own destruction

The apes in their cages surrounded by thorns

That are forcing us to live here


Compositores: Massimiliano A Cavalera (Cavalera Max), Igor Graziano Cavalera (Cavalera Conspiracy), Andreas Rudolf Kisser (Andreas Kisser), Paulo Xisto Pinto Junior (Paulo Xisto)
ECAD: Obra #13343635 Fonograma #1615643

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