Esse é o lugar onde os nossos amigos vão Onde muitos saem sujos, de onde poucos voltam sãos Esse é um quadro de cores modernas De futuros pintores em promissoras sequelas Não chame os seus irmãos, ninguém vai reconhecer Mesmo que você os conte a merda Em que estão tentando se meter!
Essa é a casa dos desajustados Um passo atrás é um na frente no alvo almejado Isso é um zoológico, um circo e um hospício Onde imaginamos como seria um vício Não chame os seus irmãos, ninguém vai reconhecer Mesmo que você os conte a merda Em que estão tentando se meter!
Me faça o favor e me diga o que eu fiz Me diga onde eu deixei tudo por um triz Esclareça essa mente inóspita
Eu me perdi no meio do calor do seu nome E pensei que amor se escrevia com p-e-c-a-d-o Nunca tão junto, mas nem sempre tão só
Sábios, santos, sujos e selvagens... (uh...) Sábios, santos, sujos e selvagens... (uh...) Sábios, santos, sujos e selvagens... (uh...) Sábios, santos, sujos e selvagens... (uh...)
Me faça o favor e me diga o que eu fiz Me diga onde eu deixei tudo por um triz Esclareça essa mente inóspita
Entre se perder e se encontrar: a cicatriz Por muito tempo ainda atada e amarrada com um nó P-e-c-a-d-o: você mal desata e já faz outro nó.
ie
Compositores: Caio Rafael Evangelista Araujo (Caio Evangelista), Gabriel Aragao de Carvalho (Gabriel Aragao), Nicholas de Melo Magalhaes (Nicholas Magalhaes), Rafael Martins Freitas Barbosa (Rafael Martins) ECAD: Obra #19955545 Fonograma #2342350