O nosso ódio é do calibre do seu orgulho A realidade me encoraja a seguir Deu entrada nesse terminal, não tem mais volta Vou te ver sambar de medo e fugir Tua riqueza de palhaço conquistada no roubo O povo cala mas não esquece do que fez Vamos lembrar quando formos para as ruas Reivindicar e quebrar suas leis outra vez
Refrão: Mas, não! Sentir o ódio com suas próprias armas Pra sempre sozinho Derrama o sangue os filhos deste solo Mas, não!
Repetir os mesmos erros Vítima de preconceitos Guarda n? alma uma ferida Das batalhas de sua vida Desejos dos civilizados Registrando a própria a dor Da sociedade que fez infeliz E ainda questiona porque, somos assim
Não importa pra mim
Mas, não! Sentir o ódio com suas próprias armas Pra sempre sozinho Derrama o sangue os filhos deste solo Mas, não! Fal-sas Men-tes Mas, não!
Só os fortes vão prevalecer Na minha pele escrevo meu passado Declaro desde sempre a nossa guerra No mesmo ato de uma ambição cega
Só os fortes vão prevalecer Na minha pele escrevo o meu passado Declaro desde sempre a nossa guerra No mesmo ato de uma ambição cega Declaro desde sempre a nossa guerra
Mas, não! Sentir o ódio com suas próprias armas Pra sempre sozinho Derrama o sangue os filhos deste solo Mas, não! Fal-sas Men-tes Mas, não! Sentir o ódio com suas próprias armas Pra sempre sozinho Derrama o sangue os filhos deste solo Mas, não!
Não importa pra mim! Se vão questionar, me esperem no fim