Sapiranga
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Aguacêro

Sapiranga


No seio da tarde descanso meus pés
Sou menino,irmão das aves
E filho dos céus
Os rios se derramam,florestas,milagres

Um porto das lendas das matas
Saudades n'um carrossel.
O poço das moças guarda o desejo
De banhos de luar sem medo
Criam fantasias tão caudalosas
E preciosa água de cheiro

Assim a terra inteira cantará
Ao deus inventor da natureza.
Eu que sou estrada a fora
Lanço-me inteiro ao vento

Sou de bruma e violar
Sou mensageiro do tempo
Sou clima são,aguaceiro
Sou corpo inteiro rebento

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